segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
MÚSICAS DE SANT'ANA E DE CAICÓ
terça-feira, 19 de julho de 2011
Eis minha mãe e meus irmãos - Nancy
19 de Julho: 3ª feira
Evangelho - Mt 12,46-50
E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: "Eis minha mãe e meus irmãos" – Nancy
Não há demonstração maior de fraternidade e de amor incondicional como esta atitude de Jesus, diante da multidão que o ouvia, referindo-se à própria multidão como seus irmãos, pai e mãe. É digno de louvarmos, honrarmos e glorificarmos o Mestre Jesus por tamanho conhecimento e sabedoria. Afinal, sentir e viver a comunidade como constelação familiar, considerando cada um dos irmãos – independentemente de laços consangüíneos – como membros de uma só família, não é algo puramente humano, mas divino. Virtudes de mestre!
Podemos sentir, através deste evangelho, a intervenção divina, com Deus chamando e dirigindo a humanidade desde os primórdios dos séculos, e Jesus Cristo – seu filho, enviado para nos resgatar e, aos moldes do Pai – realizando obras maravilhosas na vida do povo, e persistindo no chamado para segui-Lo.
Olhando para este fragmento do texto, abordando a fala de alguém a Jesus: "Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo", e a pergunta, em forma de resposta, feita pelo mestre sobre o que havia falado: "Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?", poderíamos pensar que Jesus era um desgarrado, sem vínculos familiares, ou qualquer outra coisa. Que Jesus não dera a devida atenção aos seus familiares, sangue do seu sangue!
No entanto, Jesus – caminho, verdade e vida – é aquele que, humanizado e divino, ama sem medida tudo e todos, por isso não separa pessoas por vínculos familiares, afetivos, por grupo social, ético ou por qualquer outro critério de seleção e classificação. Para Jesus todos são membros de uma só família – a família de Deus Pai.
Reside aí a grandeza do gesto de Jesus, quando estendeu a mão para os discípulos, dizendo: "Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe."
Queridos irmãos: somos realmente irmãos em Cristo Jesus. Somos filhos do mesmo Pai, batizados no fogo do Espírito Santo de Deus, e confirmados na doutrina da Igreja Católica no sacramento da crisma. Embora morando e vivendo, cada família, em casas separadas, somos galhos de um mesmo tronco: Jesus Cristo. Conseqüentemente, somos frutos de uma mesma sementeira.
E então, o que nos faz sermos alheios aos sofrimentos dos nossos irmãos menos favorecidos? Por que ficamos, muitas vezes, indiferentes às injustiças sociais, se nos reconhecemos como filhos de um mesmo Pai?
Que Deus Pai Todo Poderoso venha em nosso socorro, através de seu enviado filho Jesus Cristo, e nos conceda a graça de sermos seus seguidores. Seguidores que anunciam, testemunham e vivenciam a palavra de Deus no cotidiano, em todos os seus dias. E que, espelhados no mestre Jesus, conseguem ir ampliando, pouco a pouco, a reduzida visão da constelação familiar. Amém!
sábado, 16 de julho de 2011
Hoje foi a entrega da cesta básica a famíla carente da nossa cidade
graças a contribuição de todos que participaram das novenas das MÃOS ENSANGUENTADAS DE JESUS e ajudaram.
OBRIGADO A TODOS!VOCÊ FEZ VÁRIAS CRIANÇAS DAR UM SORRISO FELIZ!
DEUS RECOMPENSE A TODOS QUE AJUDARAM!
E AGORA A NOSSA META É UMA CESTA DE PRODUTO DE LIMPEZA PARA ESTA FAMÍLIA QUE TANTO PRECISA DA NOSSA AJUDA!
AJUDE MIM PROCURANDO, LEVANDO PARA AS CELEBRAÇÕES OU LIGUE:9652-2035 E FALE COMIGO...
GRAÇA E PAZ A TODOS!
graças a contribuição de todos que participaram das novenas das MÃOS ENSANGUENTADAS DE JESUS e ajudaram.
OBRIGADO A TODOS!VOCÊ FEZ VÁRIAS CRIANÇAS DAR UM SORRISO FELIZ!
DEUS RECOMPENSE A TODOS QUE AJUDARAM!
E AGORA A NOSSA META É UMA CESTA DE PRODUTO DE LIMPEZA PARA ESTA FAMÍLIA QUE TANTO PRECISA DA NOSSA AJUDA!
AJUDE MIM PROCURANDO, LEVANDO PARA AS CELEBRAÇÕES OU LIGUE:9652-2035 E FALE COMIGO...
GRAÇA E PAZ A TODOS!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
15 de julho São Boaventura Frei Boaventura era italiano, nasceu no ano de 1218, na cidade de Bagnoregio, em Viterbo, e foi batizado com o nome de João de Fidanza. O pai era um médico conceituado, mas, como narrava o próprio Boaventura, foi curado de uma grave enfermidade ainda na infância por intercessão de são Francisco. Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura dois anos depois. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Paris, na qual, em 1253, foi designado para ser o catedrático da matéria. Também foi contemporâneo de Tomás de Aquino, outro santo e doutor da Igreja, de quem era amigo e companheiro. Boaventura buscou a Ordem Franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Somente depois é que se agregaram a elas os homens de ciências e os de origem nobre. Quando frei Boaventura entrou para a Irmandade de São Francisco de Assis, ela já estava estabelecida em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e muitas outras famosas universidades européias. Essa nova situação vivenciada pela Ordem fez com que Boaventura interviesse nas controvérsias que surgiam com as ordens seculares. Opôs-se a todos os que atacavam as ordens mendicantes, especialmente a dos franciscanos. Foi nesta defesa, como teólogo e orador, que teve sua fama projetada em todo o meio eclesiástico. Em 1257, pela cultura, ciência e sabedoria que possuía, aliadas às virtudes cristãs, foi eleito superior-geral da Ordem pelo papa Alexandre IV. Nesse cargo, permaneceu por dezoito anos. Sua direção foi tão exemplar que acabou sendo chamado de segundo fundador e pai dos franciscanos. Ele conseguiu manter em equilíbrio a nova geração dos frades, convivendo com os de visão mais antiga, renovando as Regras, sem alterar o espírito cunhado pelo fundador. Para tanto dosou tudo com a palavra: para uns, a tranqüilizadora; para outros, a motivadora. Alicerçado nas teses de santo Agostinho e na filosofia de Platão, escreveu onze volumes teológicos, procurando dar o fundamento racional às verdades regidas pela fé. Além disso, ele teve outros cargos e incumbências de grande dignidade. Boaventura foi nomeado cardeal pelo papa Gregório X, que, para tê-lo por perto em Roma, o fez também bispo-cardeal de Albano Laziale. Como tarefa, foi encarregado de organizar o Concílio de Lyon, em 1273. Nesse evento, aberto em maio de 1274, seu papel foi fundamental para a reconciliação entre o clero secular e as ordens mendicantes. Mas, em seguida, frei Boaventura morreu, em 15 de julho de 1274, ali mesmo em Lyon, na França, assistido, pessoalmente, pelo papa que o queria muito bem. Foi canonizado em 1482 e recebeu o honroso título de doutor da Igreja. A sua festa litúrgica ocorre no dia se sua passagem para a vida eterna.
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santo do dia
14 de julho
São Camilo de Léllis
São Camilo de Léllis
Camila Compelli e João de Lellis eram já idosos quando o filho foi anunciado. Ele, um militar de carreira, ficou feliz, embora passasse pouco tempo em casa. Ela também, mas um pouco constrangida, por causa dos quase sessenta anos de idade. Do parto difícil, nasceu Camilo, uma criança grande e saudável, apenas de tamanho acima da média. Ele nasceu no dia 25 de maio de 1550, na pequena Bucchianico, em Chieti, no sul da Itália.
Cresceu e viveu ao lado da mãe, uma boa cristã, que o educou dentro da religião e dos bons costumes. Ela morreu quando ele tinha treze anos de idade. Camilo não gostava de estudar e era rebelde. Foi então residir com o pai, que vivia de quartel em quartel, porque, viciado em jogo, ganhava e perdia tudo o que possuía. Apesar do péssimo exemplo, era um bom cristão e amava o filho. Percebendo que Camilo, aos quatorze anos, não sabia nem ler direito, colocou-o para trabalhar como soldado. O jovem, devido à sua grande estatura e físico atlético, era requisitado para os trabalhos braçais e nunca passou de soldado, por falta de instrução.
Tinha dezenove anos de idade quando o pai morreu e deixou-lhe como herança apenas o punhal e a espada. Na ocasião, Camilo já ganhara sua própria fama, de jogador fanático, briguento e violento, era um rapaz bizarro. Em 1570, após uma conversa com um frade franciscano, sentiu-se atraído a ingressar na Ordem, mas foi recusado, porque apresentava uma úlcera no pé. Ele então foi enviado para o hospital de São Tiago, em Roma, que diagnosticou o tumor incurável.
Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do trabalho como servente. Mesmo assim, afundou-se no jogo e foi posto na rua. Sabendo que o mosteiro dos capuchinhos estava sendo construído, ofereceu-se como ajudante de pedreiro e foi aceito.
O contato com os franciscanos foi fundamental para sua conversão.
Um dia, a caminho do trabalho, teve uma visão celestial, nunca revelada a ninguém. Estava com vinte e cinco anos de idade, largou o jogo e pediu para ingressar na Ordem dos Franciscanos. Não conseguiu, por causa de sua ferida no pé.
Mas os franciscanos o ajudaram a ser novamente internado no hospital de São Tiago, que, passados quatro anos, estava sob a sua direção. Camilo, já tocado pela graça, dessa vez, além de tratar a eterna ferida passou a cuidar dos outros enfermos, como voluntário. Mas preferia assistir aos doentes mais repugnantes e terminais, pois percebeu que os funcionários, apesar de bem remunerados, abandonavam-nos à própria sorte, deixando-os passar privações e vexames.
Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver. Em 1584, sob orientação do amigo e contemporâneo, também fundador e santo, padre Filipe Néri, constituiu uma irmandade de voluntários para cuidar dos doentes pobres e miseráveis, depois intitulada Congregação dos Ministros Camilianos. Ainda com a ajuda de Filipe Néri, estudou e vestiu o hábito negro com a cruz vermelha de sua própria Ordem, pois sua congregação, em 1591, recebeu a aprovação do Vaticano, sendo elevada à categoria de ordem religiosa.
Eleito para superior, dirigiu por vinte anos sua Ordem dos padres enfermeiros, dizem que com "mão de ferro" e a determinação militar recebida na infância e juventude. Depois, os últimos sete anos de vida preferiu ficar ensinado como os doentes deviam ser tratados e conviver entre eles. Mesmo sofrendo terríveis dores nos pés, Camilo ia visitar os doentes em casa e, quando necessário, chegava a carregá-los nas costas para o hospital. Nessa hora, agradecia a Deus a estatura física que lhe dera.
Recebeu o dom da cura pelas palavras e orações, logo a sua fama de padre milagreiro correu entre os fiéis, que, ricos e pobres, procuravam sua ajuda. Era um homem muito querido em toda a Itália, quando morreu em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746. São Camilo de Lellis, em1886, foi declarado Padroeiro dos Enfermos, dos Doentes e dos Hospitais.
Cresceu e viveu ao lado da mãe, uma boa cristã, que o educou dentro da religião e dos bons costumes. Ela morreu quando ele tinha treze anos de idade. Camilo não gostava de estudar e era rebelde. Foi então residir com o pai, que vivia de quartel em quartel, porque, viciado em jogo, ganhava e perdia tudo o que possuía. Apesar do péssimo exemplo, era um bom cristão e amava o filho. Percebendo que Camilo, aos quatorze anos, não sabia nem ler direito, colocou-o para trabalhar como soldado. O jovem, devido à sua grande estatura e físico atlético, era requisitado para os trabalhos braçais e nunca passou de soldado, por falta de instrução.
Tinha dezenove anos de idade quando o pai morreu e deixou-lhe como herança apenas o punhal e a espada. Na ocasião, Camilo já ganhara sua própria fama, de jogador fanático, briguento e violento, era um rapaz bizarro. Em 1570, após uma conversa com um frade franciscano, sentiu-se atraído a ingressar na Ordem, mas foi recusado, porque apresentava uma úlcera no pé. Ele então foi enviado para o hospital de São Tiago, em Roma, que diagnosticou o tumor incurável.
Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do trabalho como servente. Mesmo assim, afundou-se no jogo e foi posto na rua. Sabendo que o mosteiro dos capuchinhos estava sendo construído, ofereceu-se como ajudante de pedreiro e foi aceito.
O contato com os franciscanos foi fundamental para sua conversão.
Um dia, a caminho do trabalho, teve uma visão celestial, nunca revelada a ninguém. Estava com vinte e cinco anos de idade, largou o jogo e pediu para ingressar na Ordem dos Franciscanos. Não conseguiu, por causa de sua ferida no pé.
Mas os franciscanos o ajudaram a ser novamente internado no hospital de São Tiago, que, passados quatro anos, estava sob a sua direção. Camilo, já tocado pela graça, dessa vez, além de tratar a eterna ferida passou a cuidar dos outros enfermos, como voluntário. Mas preferia assistir aos doentes mais repugnantes e terminais, pois percebeu que os funcionários, apesar de bem remunerados, abandonavam-nos à própria sorte, deixando-os passar privações e vexames.
Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver. Em 1584, sob orientação do amigo e contemporâneo, também fundador e santo, padre Filipe Néri, constituiu uma irmandade de voluntários para cuidar dos doentes pobres e miseráveis, depois intitulada Congregação dos Ministros Camilianos. Ainda com a ajuda de Filipe Néri, estudou e vestiu o hábito negro com a cruz vermelha de sua própria Ordem, pois sua congregação, em 1591, recebeu a aprovação do Vaticano, sendo elevada à categoria de ordem religiosa.
Eleito para superior, dirigiu por vinte anos sua Ordem dos padres enfermeiros, dizem que com "mão de ferro" e a determinação militar recebida na infância e juventude. Depois, os últimos sete anos de vida preferiu ficar ensinado como os doentes deviam ser tratados e conviver entre eles. Mesmo sofrendo terríveis dores nos pés, Camilo ia visitar os doentes em casa e, quando necessário, chegava a carregá-los nas costas para o hospital. Nessa hora, agradecia a Deus a estatura física que lhe dera.
Recebeu o dom da cura pelas palavras e orações, logo a sua fama de padre milagreiro correu entre os fiéis, que, ricos e pobres, procuravam sua ajuda. Era um homem muito querido em toda a Itália, quando morreu em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746. São Camilo de Lellis, em1886, foi declarado Padroeiro dos Enfermos, dos Doentes e dos Hospitais.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
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